sábado, 24 de setembro de 2011

Jequitinhonha: outros olhares

Ontem, dia 23 de setembro,enquanto tomava uma, comia uns lambaris fritos e ouvia, atenciosamente, no bar Lambari, em Jequitinhonha, os ensinamentos de tio Pedro e do Sr. Valdívio Gil de Souza, filósofo e antigo funcionário do DER, que ajudou, entres outras coisas, a construir a ponte de Almenara, em 1965, e a pavimentar as estradas do Vale, uma cena inusitada me chamou a atenção. Pelo fato da usina de Irapé ter perenizado as águas do rio Jequitinhonha, as praias do município, que antes ficavam à margem direita do rio, foram deslocadas para centro deste. Assim, o bronzeado e o futebol, agora,transformaram-se em verdadeiras peripécias. Aquele, só pode acontecer mediante o transporte de canoa e, este, só acontece quando os os jogadores se aventuram em atravessar o rio a nado. Triste realidade que a CEMIG ajudou a criar!

Nenhum comentário:

Postar um comentário