Ele sempre abriu os braços. Ninguém o abraçou. Ele sempre deu bom dia. Ninguém nunca o cumprimentou. Ele sempre sorriu. Ninguém nunca o imitou. Ele sempre ofereceu abrigo. Ninguém nunca o abrigou. Agora, o Tamarindeiro não beira mais o rio. Fora cortado. E aqueles que nunca o abraçaram, que nunca o cumprimentaram, que nunca o imitaram, que nunca o abrigaram, que nunca o viram, que nunca o perceberam, querem repará-lo. Tarde demais!
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